Destas águas atlânticas voltadas para África, deste novo Mediterrâneo da história, deste mar cuja linha de horizonte vai de Leste para Oeste
Há uma semana que estou nesta imaginada casa branca de telha portuguesa, neste sítio onde há pedaços de sombra, num pátio interior, bem algarvio, ousando esquecer estes restos de quem sou. Aqui, neste lugar de calma, há um largo da praça, um azul solar, um devagar, e sempre uma folha branca por onde peregrinar, especialmente quando a manhã vai nascendo e apetece o aconchego de uma árvore ainda verde, em pleno Agosto, para mais um dia de pedra calcinada.
sobre o tempo que passa .
sobre o tempo que passa .
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