Ainda há pouco tropecei no imprevisto do dia, quando, na primeira caminhada, em plena rua, uma velhinha, de negro vestida, ao cruzar-se comigo, me saudou com um sonoro e feliz "bom dia". E lá recordei esse resto de civilização que o mundo não urbano ainda conserva e que ostensivamente me envergonhou, eu, capitaleiro, de rurícolas origens, que já nem sequer é capaz de praticar as regras da boa educação que aprendeu de seus avoengos. Respondi-lhe evidentemente: "bom dia, minha senhora".
sobre o tempo que passa
sábado, 11 de agosto de 2007
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1 comentário:
É muito agradável sermos benfejados por um cumprimento assim, bem que podiamos trasformar isso numa pandemia e o mundo se calhar era mais agradavel.por cá só no elevador e nem sempre...
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