Eu dei-lhe a meditação. Disse:"Faça uma coisa. Quando está a tirar o maço de cigarros do seu bolso, mova-se lentamente. Desfrute isto, não existe nenhuma pressa. Esteja consciente, alerta, atento; retire lentamente, com consciência total, lentamente(...) Depois, comece a bater o cigarro no seu maço... Escute o som... e o aroma. Então cheire o cigarro e a beleza disto (...) então coloque-o na sua boca, com total consciência, acenda-o com total consciência. Desfrute cada momento (...) Então inspire pela primeira vez... preencha os pulmões profundamente... então solte o fumo, relaxe, inspire novamente - e vá devagar.
Se puder fazer isto, ficará surpreso; depressa verá a estupidez de tudo isto - não porque os outros disseram que é estupidez, não porque os outros disseram que é mau. Verá e a visão não será apenas intelectual. Será do seu ser total; será uma visão da sua totalidade. E então um dia se abandonar o acto de fumar, acabou-se; se continuar, continuou. Não tem que se preocupar com isto."
Se puder fazer isto, ficará surpreso; depressa verá a estupidez de tudo isto - não porque os outros disseram que é estupidez, não porque os outros disseram que é mau. Verá e a visão não será apenas intelectual. Será do seu ser total; será uma visão da sua totalidade. E então um dia se abandonar o acto de fumar, acabou-se; se continuar, continuou. Não tem que se preocupar com isto."
Osho, O Livro da Cura, da Medicação à Meditação
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