Desde que descobri a Blogosfera, - é aí que passo uma boa parte do meu tempo disponível-, a televisão passou a ter estatuto de bibelot; sou eu que escolho as notícias, as críticas, a diversão... Há sítios que visito diariamente, outros há cuja linha mestra se opõe de tal modo aos meus pontos de vista que decidi não voltar, também vou eliminando blogues abandonados, se bem que alguns merecem sempre uma visita pelo autenticidade do conteúdo (os estados de alma não têm prazo de validade).
Quando inventei este POEMA SEM HERÓI foi com a finalidade de fixar parte do meu quotidiano real ou subjectivo, partilhar recordações, sonhos, uma folha intimista, por esse motivo nesta folha não vou revelar como votarei no próximo referendo, nem maldizer os carrascos de Sadam, nem sujar o cérebro com a TLEBS, nem perder um minuto com o senhor Euromilhões. Todos estes temas, actuais, têm uma coisa em comum: o dinheiro, faz-se um referendo desnecessariamente e gasta-se muito dinheiro, o Iraque está a saque por causa do dinheiro do petróleo, a TLEBS envolve mais dinheiro do que parece, (o que faço aos dicionários, deito-os fora?), e o senhor Euromilhões é dinheiro vivo. Não vejo bom senso, humanismo, solidariedade, não vejo estima por outras culturas.
E nós passamos os nossos dias fazendo nossos os problemas deles? Vão apanhar urtigas!
Quando inventei este POEMA SEM HERÓI foi com a finalidade de fixar parte do meu quotidiano real ou subjectivo, partilhar recordações, sonhos, uma folha intimista, por esse motivo nesta folha não vou revelar como votarei no próximo referendo, nem maldizer os carrascos de Sadam, nem sujar o cérebro com a TLEBS, nem perder um minuto com o senhor Euromilhões. Todos estes temas, actuais, têm uma coisa em comum: o dinheiro, faz-se um referendo desnecessariamente e gasta-se muito dinheiro, o Iraque está a saque por causa do dinheiro do petróleo, a TLEBS envolve mais dinheiro do que parece, (o que faço aos dicionários, deito-os fora?), e o senhor Euromilhões é dinheiro vivo. Não vejo bom senso, humanismo, solidariedade, não vejo estima por outras culturas.
E nós passamos os nossos dias fazendo nossos os problemas deles? Vão apanhar urtigas!
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